"Ouvindo o cantar de um passarinho..."

Bom, todo ano fazíamos o Serão da Primária para explicar aos pais o que aconteceria na Primária durante o ano, qual era o papel da Primária com as crianças, e no que eles podiam nos ajudar. Foi muito bom... mas achamos que esse ano devíamos fazer algo diferente, pois o tema do ano é algo que nós podemos pegar todos os dias e estudar e aprender e então adquirir o testemunho das escrituras. Os outros anos também foram temas ótimos... mas esse ano podemos fazer a diferença na vida das crianças e trabalhar bastante e de várias formas o tema do ano com cada criança e ainda, com a família.

Pois bem, fizemos então uma reunião familiar. Foi algo que teve integração das crianças e das famílias entre si. Pudemos discutir no final algumas maneiras de como estudar as escrituras com as crianças, tanto pequenas como com as maiores.

Vou deixar a ata da reunião aqui:

O lanche, pedimos para cada família trazer um prato de doce ou salgado e uma bebida, afinal é uma reunião familiar. Ah, fizemos ela em uma segunda, com autorização da liderança local.

*Ah então, deixa eu contar como foi feita a mensagem... a parte principal da reunião familiar.

A família Rayzel ficou responsável, então eles fizeram um roteiro do sonho de Leí. O Sérgio era Leí e a Mônica era Saria. Eles estavam vestidos com lençol. E todas as crianças que estavam lá também participaram passando pela "barra de ferro".

Elas usaram roupas de TNT que já tínhamos no armário, mas se não tivéssemos iríamos colocar lençol e TNT.

O cenário tinha: uma árvore de papel kraft (marrom) com camurça (verde) para fazer o tronco e as folhas; a barra de ferro era uma corda preso em dois cavaletes (de segurar mesa); o grande edifício foi feito com uma mesa e um cavalete em cima e TNT; névoa de escuridão foi feito com TNT preto, e o fruto da árvore era BIS que estava nas folhas.

Foi bem interessante as crianças foram dividas em equipes para representar o sonho.

Depois os pais leram a interpretação de cada coisa no sonho.

Como falei antes, foi algo simples, para demonstrar que podemos estufar e contar as histórias das escrituras em casa com poucas coisas e de maneira diferente.